Por que as vezes o ódio toma conta da gente?
Por que sentimos mágoa?
Se no final só queremos ser felizes?
Hoje pude entender o valor da compreensão, da paciência, do amor ao próximo.
Nunca imaginei rezar por alguém que no mesmo segundo quisesse meu mal, e sem saber o por que e sem motivo esse pessoa continuar, mas mesmo agindo assim eu tive a certeza que no futuro tudo vai mudar, que irá repensar suas atitudes, verá que foi mal e egoísta.
Mas mesmo pensando assim o ódio me tomou conta, se não é o ódio é a raiva. É a magoa.
Ser esfaqueado por alguém doi, por algum "inimigo" doi, mas por um amigo, vai bem além da dor.
Apesar da mágoa e da vontade de vingança estou calma.
Lavar alma faz bem, mesmo sozinha alivia um pouco.
Gostaria de entender mais da vida, assim poderia não me sentir tão mal.
Eu achava sabia o siginificado de amizade...mas algumas pessoas nos fazem ver se existe amizade realmente, se são sonhos...
Aqueles que estavam masi perto é os que mais magoaram...
Agora sei que mesmo longe aqueles que amamos pensam em nos, amizade não tem preço, mesmo quando fere a gente
Total de visualizações de página
27 de jan. de 2010
21 de jan. de 2010
Orção São Francisco de Assis
Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
15 de jan. de 2010
Faz muita falta...
Minha vida, minha história
Só fez sentido quando te conheci
Seus olhos, sua face, me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em você me acho
Nem dá pra disfarçar
Preciso dizer: você faz muita falta
Não há como explicar...
Foi sem você que eu pude entender
Foi sem você que eu pude entender
Que não é fácil viver sem te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você
12 de jan. de 2010
11 de jan. de 2010
Adivinha o quanto EU TE AMO
Era hora de ir para a cama, e o coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do coelho pai.
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.
“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.
“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”
“Hum,isso é um bocado” pensou o coelhinho.
“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.
“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.
“Puxa,isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.
Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”
“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.
“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.
“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”
“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.
“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.
“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.
Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.
“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.
“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa-noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”
Depois de ter certeza de que o papai coelho estava ouvindo, o coelhinho disse: “adivinha o quanto eu te amo!”.
“Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar” – respondeu o coelho pai.
“Tudo isto” – disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.
Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: “e eu te amo tudo isto!”
“Hum,isso é um bocado” pensou o coelhinho.
“Eu te amo toda a minha a altura” – disse o coelhinho.
“E eu te amo toda a minha altura” – disse o coelho pai.
“Puxa,isso é bem alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter braços compridos assim”.
Então o coelhinho teve uma boa idéia. Ele se virou de ponta-cabeça apoiando as patinhas na árvore, e gritou: “eu te amo até as pontas dos dedos dos meus pés, papai!”
“E eu te amo até as pontas dos dedos dos teus pés” – disse o coelho pai balançando o filho no ar.
“Eu te amo toda a altura do meu pulo!”, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.
“E eu te amo toda a altura do meu pulo” – riu também o coelho pai, e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos da árvore.
“Isso é que é saltar; pensou o coelhinho. Bem que eu gostaria de pular assim.”
“Eu te amo toda a estradinha daqui até o rio” – gritou o coelhinho.
“Eu te amo até depois do rio, até as colinas.” – disse o coelho pai.
“É uma bela distância pensou o coelhinho.” Mas, àquela altura já estava sonolento demais para continuar pensando.
Então, ele olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: nada podia ser maior que o céu.
“Eu te amo até a Lua!” – disse ele, e fechou os olhos.
“Puxa, isso é longe” – falou o papai coelho – “longe mesmo!”
O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e lhe deu um beijo de boa-noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo: “eu te amo até a Lua... ida e volta!”
8 de jan. de 2010
Oxum
Eu vi mamãe Oxum na cachoeira
Sentada na beira do Rio
Colhendo Lírio, Lírio ê!
Colhendo Lírio, Lírio á!
Colhendo Lírio pra enfeitra nosso gongá!
Ogum
Ele jurou bandeira
Ele tocou clarim
E o exército todo
Está comandado assim
Salve Ogum Beira-mar
Salve Ogum Megê,
Salve Ogum Sete-ondas
Salve Ogum Naruê
4 de jan. de 2010
6 Palavras Impostantes
As 6 palavras importantes:
"Admito que o erro foi meu."
As 5 palavras importantes:
"Você fez um bom trabalho."
As 4 palavras importantes:
"Qual é sua opinião?"
As 3 palavras importantes:
"Faça o favor."
As 2 palavras importantes:
"Muito Obrigado."
A palavra importante:
"Nós".
"Admito que o erro foi meu."
As 5 palavras importantes:
"Você fez um bom trabalho."
As 4 palavras importantes:
"Qual é sua opinião?"
As 3 palavras importantes:
"Faça o favor."
As 2 palavras importantes:
"Muito Obrigado."
A palavra importante:
"Nós".
Assinar:
Postagens (Atom)